"O medo é do Deus ou do demo
É ordem ou é confusão;
O medo é medonho, o medo domina
O medo é a medida da indecisão.
Medo... que dá medo do medo que dá"

É... Medo.
Ana Brandão
Aviso! 
O texto a seguir não tá legal, fruto de uma mente entediada que precisa fazer alguma coisa além de sem remoer com besteiras sem sentido. Qualquer semelhança com a realidade, não é coincidência.


 Era uma vez um mamão. Esse mamão era um mamão tranqüilo. Nunca foi muito de farras. Até porque por sua própria definição o mamão é uma fruta mais de boa. Ele não é pop. Não é todo mundo que gosta dele. Na verdade, não é todo mundo que gosta dele puro. Muita gente faz vitamina com ele, ou come com mel ou farinha láctea. Na verdade, aposto que se fizessem um top 10, ele nem entrava. De qualquer forma, existia o mamão. E o mamão era caseiro, não era muito de farra. Não era muito de se misturar por aí. Até porque, qualquer pancadinha deixa o mamão marcado e feio. Então ele preferia ficar na boa, quietinho. Até que um dia o mamão encontrou uma pêra. E incrivelmente essa pêra achou o mamão legal. Incrivelmente pro mamão, quero dizer. Até porque a pêra sempre dizia que achava incrível o mamão ter gostado dela. E esse tipo de papo.



De qualquer forma, eles desenvolveram uma relação muito especial. Só que o mamão se preocupava. Muito. O tempo todo. Afinal, o quê os dois tinham em comum? A pêra era mais conhecida por aí e levava melhor as pancadas da vida, não se machucava com tanta facilidade. Saía por aí rolando e ainda ficava do mesmo jeito. Fora que, por ser uma pêra, ela vivia cercada de frutas parecidas, as maçãs. E sabe? Até o gosto delas é parecido. E eram tantas e tantas maçãs por aí que o mamão se sentia inseguro. Mas diz aí? Como não se sentir? Pôxa, as semelhanças são tantas e é tão mais fácil pra pêra ficar com uma maçã em vez de ficar com um mamão.

Só que a pêra continuava com o mamão. Dizia que preferia a companhia dele, que o mamão não precisava se sentir desse jeito, porque apesar de viver cercado de maçãs muitas vezes. Afinal de contas, o mamão era diferente. Era especial. E as coisas não eram bem assim como o mamão achava que era não.


Mas e aí? Como termina essa história? Será que o mamão acredita na pêra e deixa de se importar com as maçãs? Será que a pêra iria continuar gostando do mamão apesar de ele ser do jeito que ele é? Será que é verdade que o mamão é tão bom quanto à maçã, só que de um jeito diferente e ele só não percebe? Será que termina? A história? A salada de sentimentos? Quem sabe, né?





2 Responses
  1. Unknown Says:

    IRAIRIAIRIARIAIRIARIAIRIA
    VC ESTÁ SOB EFEITO DE DORGAS MANOLA!
    IRAIRIAIRIARIIARIAIRIARAI


  2. João Japa Says:

    Meu deus... hAUEhauheuAHE
    Mas na vida "real", a pêra já tinha trocado o mamão por uma maçã faz tempos.
    E eu gosto pra caramba de mamão (a fruta mesmo). De verdade. Mais do que gosto de pêra ou maçã.


Agorafobia (do grego ágora - assembléia; assembléia do povo; lugar em que a assembléia se reúne; praça pública + phobos - medo) é originalmente o medo de estar em espaços abertos ou no meio de uma multidão. Em realidade, o agorafóbico teme a multidão pelo medo de que não possa sair do meio dela caso se sinta mal e não pelo medo da multidão em si.